Continuação do resumo do livro A Matriz Divina !
Nessa parte do livro como você verá foram feitas várias experiências para provar que o o nosso DNA tem uma relação direta com a energia que abrange todo o universo.
Se os "materiais de construção do universo" são
feitos de observação e participação — nossa observação e nossa participação —,
qual é a coisa que estamos criando? Para criarmos alguma coisa, primeiramente é
preciso que haja algo disponível para usarmos no processo criativo, alguma
essência maleável que seja o equivalente a uma massa de modelar para o
universo. Do que é feito o universo, o planeta e os nossos corpos? Como tudo
isso se ajusta em conjunto? Será que nós realmente controlamos alguma coisa?
EXPERIMENTO
I Poponin e Gariaev projetaram seus experimentos pioneiros
para testar o comportamento do DNA em partículas de luz (fótons), a
"matéria" quântica de que o nosso mundo é feito. Primeiramente, eles
removeram todo o ar de um tubo especialmente projetado, criando o que
entendemos como sendo o vácuo. Tradicionalmente, o termo vácuo transmite a idéia
de que o recipiente onde ele existe está vazio, mas mesmo com o ar removido, os
cientistas sabiam que alguma coisa permanecia dentro dele: os fótons. Usando
equipamento de engenharia de elevada precisão, os cientistas mediram a
localização das partículas dentro do tubo.
Queriam determinar se as partículas de luz estavam
espalhadas por toda parte, se tinham aderido às laterais do vidro, ou se,
talvez, tinham ficado aglomeradas em uma pilha no fundo do recipiente. O que
eles encontraram não causou surpresa alguma logo de início: os fótons estavam
distribuídos de uma maneira completamente desordenada. Em outras palavras, as partículas
estavam em todo o interior do recipiente — precisamente como Poponin e sua
equipe esperavam que elas estivessem.
Na parte seguinte do experimento, amostras de DNA humano
foram colocadas no interior do tubo fechado, juntamente com os fótons. Na presença
do DNA, as partículas de luz assumiram uma atitude que ninguém previa: em vez
do padrão de distribuição espalhada que a equipe havia notado anteriormente, as
partículas se organizaram de maneira diferente na presença do material vivo. O
DNA estava irrefutavelmente exercendo uma influência direta sobre os fótons,
como se estivessem imprimindo padrões regulares a eles por meio de uma força
invisível.
Isso é importante, uma vez que não existe absolutamente
princípio algum na física convencional que justifique tal procedimento. Apesar
de a experiência ter sido conduzida em ambiente controlado, a observação do DNA
— essa substância que nos constitui — possibilitou que fosse documentado o
efeito direto que ele exercia sobre a "matéria" quântica que constitui
tudo no nosso mundo! A próxima surpresa ocorreu quando o DNA foi removido do
recipiente. Havia razões de sobra para os cientistas que participavam do
experimento acreditarem que as partículas de luz voltariam a ser vistas naquele
estado inicial de espalhamento por todo o tubo.
Depois do experimento de Michelson-Morley, descrito no
Capítulo 1, nada na literatura tradicional sugeria que qualquer outra coisa
pudesse ocorrer. Entretanto, em vez disso, os cientistas presenciaram uma
ocorrência muito diferente: os fótons permaneceram ordenados, exatamente como
se o DNA ainda estivesse no tubo. Em suas próprias palavras, Poponin descreveu
a luz como exibindo um comportamento "surpreendentemente
contra-intuitivo".
Depois de verificarem os instrumentos e os resultados,
Poponin e seus colegas enfrentaram a tarefa de achar alguma explicação para o
que tinham acabado de observar. Uma vez que o DNA tinha sido removido do tubo,
o que poderia estar afetando as partículas de luz? Será que o DNA deixava
alguma coisa para trás, alguma força residual com o poder de união depois da
remoção da matéria física? Ou será que algum fenômeno ainda mais misterioso
estava acontecendo? Estaria o DNA e as partículas de luz ainda conectados de
algum modo e com alguma intensidade além da nossa capacidade de detecção, ainda
que estivessem fisicamente separados e não ocupassem mais o mesmo tubo? Em seu
relatório, Poponin escreveu que ele e seus pesquisadores foram "forçados a
aceitar a hipótese de trabalho de que alguma estrutura nova de campo fora
excitada'".
Como o efeito parecia estar diretamente relacionado à
presença do material vivo, o fenômeno foi denominado "efeito do DNA fantasma".
A nova estrutura de campo de Poponin aparentava ser surpreendentemente
semelhante à "matriz" que Max Planck havia identificado cinqüenta
anos antes, juntamente com os efeitos sugeridos pelas antigas tradições.
Resumo do Experimento I: Esse experimento tem importância
por vários motivos. Talvez o mais óbvio deles seja o fato de nos mostrar claramente
que existe uma relação direta entre o DNA e a energia da qual o mundo é feito.
Dentre as muitas conclusões que podemos tirar dessa poderosa
demonstração, duas são garantidas: Como resultado de experiências sob estrito
controle de condições laboratoriais (talvez pela primeira vez), surgiram provas
das poderosas relações que as antigas tradições já consideravam sagradas há
muitos séculos. O DNA mudou o comportamento das partículas de luz — a essência
do nosso mundo. Assim como nossas mais prezadas tradições e textos espirituais
já nos informavam há tanto tempo, o experimento validou o fato de exercermos um
efeito direto sobre o mundo que nos cerca. Muito além da auto-ilusão e de
animismos da nova era, trata-se de um impacto real.
O efeito do DNA fantasma nos mostra que, sob as condições
certas e usando o equipamento adequado, essa relação pode ser documentada.
(Examinaremos novamente esse experimento na última parte deste livro.) Embora
esse experimento se sobressaia por si próprio como uma demonstração
revolucionária e explícita da conexão entre vida e matéria, é dentro do
contexto de dois experimentos descritos a seguir que o efeito do DNA fantasma
assume sua maior significação.
Segue próxima página...
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Obrigada pelo seu comentário escritora Aline Rangel!