segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Livro a matriz divina resumo parte 2

Continuação do resumo do livro A Matriz Divina !

Nessa parte do livro como você verá foram feitas várias experiências para provar que o o nosso DNA tem uma relação direta com a energia que abrange todo o universo.

Se os "materiais de construção do universo" são feitos de observação e participação — nossa observação e nossa participação —, qual é a coisa que estamos criando? Para criarmos alguma coisa, primeiramente é preciso que haja algo disponível para usarmos no processo criativo, alguma essência maleável que seja o equivalente a uma massa de modelar para o universo. Do que é feito o universo, o planeta e os nossos corpos? Como tudo isso se ajusta em conjunto? Será que nós realmente controlamos alguma coisa?


EXPERIMENTO
I Poponin e Gariaev projetaram seus experimentos pioneiros para testar o comportamento do DNA em partículas de luz (fótons), a "matéria" quântica de que o nosso mundo é feito. Primeiramente, eles removeram todo o ar de um tubo especialmente projetado, criando o que entendemos como sendo o vácuo. Tradicionalmente, o termo vácuo transmite a idéia de que o recipiente onde ele existe está vazio, mas mesmo com o ar removido, os cientistas sabiam que alguma coisa permanecia dentro dele: os fótons. Usando equipamento de engenharia de elevada precisão, os cientistas mediram a localização das partículas dentro do tubo.

Queriam determinar se as partículas de luz estavam espalhadas por toda parte, se tinham aderido às laterais do vidro, ou se, talvez, tinham ficado aglomeradas em uma pilha no fundo do recipiente. O que eles encontraram não causou surpresa alguma logo de início: os fótons estavam distribuídos de uma maneira completamente desordenada. Em outras palavras, as partículas estavam em todo o interior do recipiente — precisamente como Poponin e sua equipe esperavam que elas estivessem.

Na parte seguinte do experimento, amostras de DNA humano foram colocadas no interior do tubo fechado, juntamente com os fótons. Na presença do DNA, as partículas de luz assumiram uma atitude que ninguém previa: em vez do padrão de distribuição espalhada que a equipe havia notado anteriormente, as partículas se organizaram de maneira diferente na presença do material vivo. O DNA estava irrefutavelmente exercendo uma influência direta sobre os fótons, como se estivessem imprimindo padrões regulares a eles por meio de uma força invisível.

Isso é importante, uma vez que não existe absolutamente princípio algum na física convencional que justifique tal procedimento. Apesar de a experiência ter sido conduzida em ambiente controlado, a observação do DNA — essa substância que nos constitui — possibilitou que fosse documentado o efeito direto que ele exercia sobre a "matéria" quântica que constitui tudo no nosso mundo! A próxima surpresa ocorreu quando o DNA foi removido do recipiente. Havia razões de sobra para os cientistas que participavam do experimento acreditarem que as partículas de luz voltariam a ser vistas naquele estado inicial de espalhamento por todo o tubo.

Depois do experimento de Michelson-Morley, descrito no Capítulo 1, nada na literatura tradicional sugeria que qualquer outra coisa pudesse ocorrer. Entretanto, em vez disso, os cientistas presenciaram uma ocorrência muito diferente: os fótons permaneceram ordenados, exatamente como se o DNA ainda estivesse no tubo. Em suas próprias palavras, Poponin descreveu a luz como exibindo um comportamento "surpreendentemente contra-intuitivo".

Depois de verificarem os instrumentos e os resultados, Poponin e seus colegas enfrentaram a tarefa de achar alguma explicação para o que tinham acabado de observar. Uma vez que o DNA tinha sido removido do tubo, o que poderia estar afetando as partículas de luz? Será que o DNA deixava alguma coisa para trás, alguma força residual com o poder de união depois da remoção da matéria física? Ou será que algum fenômeno ainda mais misterioso estava acontecendo? Estaria o DNA e as partículas de luz ainda conectados de algum modo e com alguma intensidade além da nossa capacidade de detecção, ainda que estivessem fisicamente separados e não ocupassem mais o mesmo tubo? Em seu relatório, Poponin escreveu que ele e seus pesquisadores foram "forçados a aceitar a hipótese de trabalho de que alguma estrutura nova de campo fora excitada'".

Como o efeito parecia estar diretamente relacionado à presença do material vivo, o fenômeno foi denominado "efeito do DNA fantasma". A nova estrutura de campo de Poponin aparentava ser surpreendentemente semelhante à "matriz" que Max Planck havia identificado cinqüenta anos antes, juntamente com os efeitos sugeridos pelas antigas tradições.

Resumo do Experimento I: Esse experimento tem importância por vários motivos. Talvez o mais óbvio deles seja o fato de nos mostrar claramente que existe uma relação direta entre o DNA e a energia da qual o mundo é feito.

Dentre as muitas conclusões que podemos tirar dessa poderosa demonstração, duas são garantidas: Como resultado de experiências sob estrito controle de condições laboratoriais (talvez pela primeira vez), surgiram provas das poderosas relações que as antigas tradições já consideravam sagradas há muitos séculos. O DNA mudou o comportamento das partículas de luz — a essência do nosso mundo. Assim como nossas mais prezadas tradições e textos espirituais já nos informavam há tanto tempo, o experimento validou o fato de exercermos um efeito direto sobre o mundo que nos cerca. Muito além da auto-ilusão e de animismos da nova era, trata-se de um impacto real.

O efeito do DNA fantasma nos mostra que, sob as condições certas e usando o equipamento adequado, essa relação pode ser documentada. (Examinaremos novamente esse experimento na última parte deste livro.) Embora esse experimento se sobressaia por si próprio como uma demonstração revolucionária e explícita da conexão entre vida e matéria, é dentro do contexto de dois experimentos descritos a seguir que o efeito do DNA fantasma assume sua maior significação.


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Obrigada pelo seu comentário escritora Aline Rangel!

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