segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Livro a matriz divina resumo parte 4

Continuando...

"Todas as coisas que pedires franca e diretamente.... usando Meu nome serão concedidas. Até agora isso não foi feito ... Portanto, peca sem motivos ocultos e sinta-se cercado pela resposta — Seja envolvido pelo teu desejo e tua alegria será plena".

Para chegar nesse ponto, a tradução aramaica afirma que devemos "pedir sem motivos ocultos". Outra maneira de deixar mais claro esse ponto tão importante da instrução é afirmar que, em termos modernos, precisamos tomar nossas decisões a partir de desejos não fundamentados no nosso ego. O grande segredo para trazermos o foco de nossa imaginação, fé, capacidade de cura e paz interior para a realidade presente é fazermos isso sem forte apego ao resultado de nossas escolhas. Em outras palavras, somos convidados a fazer nossas orações sem julgar o que deveria estar ou não ocorrendo.

É essa liberdade de possuir o poder sem dar a ele tanta importância que nos permite ser mais eficaz em nossas orações. Aqui pode ser que esteja a resposta para a pergunta feita pelos que meditaram, cantaram, entoaram o om, dançaram e oraram pela recuperação de seus entes queridos.

De um modo muito semelhante a do salto do elétron do átomo, que passa de um nível de energia para o outro sem se mover no espaço, quando realmente sabemos que estamos falando a língua quântica da escolha, e não simplesmente pensando que poderíamos fazê-lo, estamos em outro estado de consciência. Esse é o estado que se transforma no espaço puro, onde são iniciados os sonhos, as orações e os milagres.

Conforme Einstein, "Existem duas concepções diferentes acerca da natureza do universo". Pelo primeiro ponto de vista, "o mundo seria uma unidade dependente da humanidade"; na segunda concepção, o mundo seria percebido "como uma realidade independente do fator humano"

Essa terceira possibilidade talvez revele que nosso universo veio a existir por um processo que não nos incluía em um primeiro momento. Ainda que a criação possa ter tido início sem nossa presença, agora estamos aqui e o universo continua a crescer e evoluir.

Admitindo-se que dentro de nós exista um poder capaz de alterar a essência do universo de modo a curar e criar a paz, tem muito sentido admitir que exista uma linguagem que nos possibilite fazer isso de maneira consciente e intencional. Ora, essa é precisamente a linguagem da emoção, da imaginação e da oração que o Ocidente perdeu com as edições das bíblias das igrejas cristãs do século IV

Princípio 11: Durante a vida, temos de nos transformar nas experiências que escolhemos ter no mundo.

Isso pode ser precisamente o que as versões aramaicas dos Evangelhos tentavam transmitir às gerações futuras pela linguagem que nos deixaram há quase 2.000 anos. Pode muito bem tratar-se do efeito descrito no texto gnóstico do Evangelho perdido de Tomé: "Aquilo que tendes vos salvará se o manifestardes. Aquilo que não tendes em vosso interior vos matará se não o tiverdes dentro de vós". Para conseguirmos viver os milagres primeiramente teremos que vencer nossa convicção de que esses fenômenos são impossíveis.

Princípio 14: O holograma universalmente conectado da consciência nos promete que os desejos e orações chegam ao seu destino no momento em que são concebidos.

O visionário e filósofo Ervin Laszlo descreve a razão disso: “Tudo o que acontece em um lugar ocorre também em outros lugares, e tudo o que acontece uma vez também acontece outras vezes depois. Nada é apenas 'local', limitado somente ao lugar onde ocorre".

Princípio 15: Por meio do holograma da consciência, uma pequena mudança em nossa vida espelha-se em todas as partes do mundo.

Em seus estudos, Pribram nos oferece a razão justificadora precisamente dessas possibilidades. Mediante o modelo holográfico do cérebro interagindo com o universo, ele diz que o funcionamento do cérebro possibilita experiências que transcendem o tempo e o espaço. Dentro do contexto desse modelo holográfico, todas as coisas se tornam possíveis. A chave para experimentarmos o poder potencial desses resultados é pensarmos a respeito de nós mesmos dessa nova maneira. Quando fazemos isso, uma coisa maravilhosa acontece conosco: nós mudamos!

O foco desse livro é precisamente este. Podemos pensar sobre nós mesmos de modo diferente somente quando temos uma razão para fazê-lo. O conceito da Matriz Divina como um holograma conectado universalmente nos diz que estamos limitados apenas por aquilo em que acreditamos.

A seqüência de ações sugerida para se determinar quantas pessoas precisam estar reunidas para a obtenção da paz e da cura no seio de certo grupo é:

1. Determine o número total de pessoas presentes.
2. Calcule um por cento do número total (multiplique o total do passo 1 por 0,01). 3. Calcule a raiz quadrada de um por cento (digite o número obtido no passo 2 na sua calculadora e pressione a tecla que calcula a raiz quadrada

A palavra fé propriamente dita algumas vezes traz consigo uma carga emocional, várias vezes associada com a convicção de não existir uma base de sustentação para apoiar suas afirmações. Estamos acostumados a chamar isso de "fé cega". Estou absolutamente convencido de que a fé cega realmente não existe. Bem profundamente em nosso intimo, todas as nossas convicções nascem de uma conexão profunda entre o que as coisas "são" e o que elas podem ser. Ainda que não tenhamos consciência disso e nem consigamos afirmar por que pensamos que as coisas se passam dessa maneira, aquilo em que acreditamos é verdade para nós. E essa verdade é a base de toda fé.

Esses protocolos incluíam novos hábitos alimentares, formas suaves de se movimentar para estimular a força vital (chi) no corpo, além de novos métodos de respiração. Apenas com mudanças no estilo de vida tão simples como essas, o corpo se fortalece e pode se curar dentro das possibilidades.

Enquanto observávamos os médicos, ouvimo-los repetirem um mantra de palavras variadas que poderia ser traduzido livremente por "já feito, já feito". Logo no início, parecia que nada estava acontecendo. Repentinamente, o tumor começou a tremular, aparecendo e desaparecendo, como se oscilando entre realidades. O silêncio na sala era absoluto enquanto olhávamos a tela, espantados. Passados alguns segundos o tumor se esvaiu, desaparecendo completamente da tela [...] tinha sumido.

“O tempo é o que impede que todas as coisas aconteçam ao mesmo tempo”.—John Wheeler (1911-), físico.

Em outras palavras, o presente tem o poder de mudar o que já ocorreu no passado. Esse é o chamado efeito da borracha quântica: coisas
que acontecem depois do fato podem mudar ("apagar") a maneira pela qual as partículas se comportaram em um determinado momento do passado. Coloca-se aqui uma pergunta óbvia: Esse efeito ocorre só com partículas quânticas ou também é válido para pessoas?

  1. As investigações nos mostraram que somos parte da Matriz Divina; 2. Elas demonstraram que as emoções humanas (crenças, expectativas e sentimentos) são a linguagem que a Matriz Divina reconhece.

Por meio dos filtros de nossa percepção, fazemos o possível para encaixar romances, amizades, finanças e nossa saúde dentro da estrutura estabelecida pelas experiências passadas. Ainda que essas fronteiras possam funcionar, até que ponto elas realmente nos são úteis? Quantas vezes reagimos à vida de uma maneira aprendida com outras pessoas em vez de reagirmos com base na nossa própria experiência? Quantas vezes não nos privamos de ter mais abundância, relacionamentos mais profundos ou empregos mais compensadores porque determinada oportunidade que cruzou nosso caminho parecia semelhante a uma outra de nosso passado, nos prendendo e obrigando a fazer o contrário?


Parte final a seguir...

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Obrigada pelo seu comentário escritora Aline Rangel!

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