Se você ler o livro completo terá uma melhor compreensão...
Resumo do Experimento II: As implicações desse experimento
são vastas e, até certo ponto, estonteantes. Se não podemos separar as pessoas
de partes de seu corpo, isso significa que, quando um órgão vivo é
eficientemente transplantado para outro ser humano, ambos os indivíduos
permanecem conectados um ao outro de alguma maneira? Em um dia qualquer de
nossa vida entramos em contato com dezenas, algumas vezes com centenas de
pessoas — e muitas vezes esse contato é físico. Cada vez que tocamos uma
pessoa, ainda que mediante um simples aperto de mão, vestígios de seu DNA
permanecem conosco sob a forma de células da pele que ela deixa de seu corpo.
Ao mesmo tempo, algumas de nossas células também passam para
a outra pessoa. Será que isso significa que continuamos ligados às pessoas que
tocamos desde que o DNA das células compartilhadas esteja vivo? E, se assim
for, até que ponto nossa conexão permanece e qual a profundidade dessa ligação?
A resposta a essas perguntas é: sim, aparentemente essa ligação existe.
Entretanto, a qualidade dessa conexão parece ser determinada pela intensidade
da consciência que nós temos de sua existência.
Todas essas possibilidades ilustram a magnitude do que essa
experiência está nos mostrando. Ao mesmo tempo, também lança a fundação para
alguma coisa mais profunda. Se o doador ou doadora experimenta emoções
corporais e se o DNA responde a essas emoções, algo deve estar viajando de um
para o outro, de maneira a possibilitar que a emoção saia de um lugar e chegue
ao outro, não é mesmo?
Talvez sim... ou talvez não. Esse experimento pode estar nos
mostrando algo mais — uma poderosa ideia, tão simples que poderia passar
despercebida facilmente: talvez as emoções do doador não precisem de maneira
nenhuma viajar. Talvez a energia não precise viajar do doador para uma
localização distante para exercer seu efeito.
As emoções da pessoa já estavam no DNA — e em vários outros
lugares por sinal — no instante em que foram criadas. Essa menção é feita aqui
tendo em vista plantar a semente de surpreendente possibilidade, a ser
examinada com merecida atenção no Capítulo 3. A conclusão — a razão pela qual
escolhi compartilhar esse experimento — é simplesmente a seguinte: a conexão
entre o DNA e o doador, seja ela qual for, exige a existência de algo fazendo a
união de um ao outro.
O experimento sugere quatro coisas:
1. Existe uma forma de
energia entre os tecidos vivos que não era reconhecida no passado.
2. As
células e o DNA se comunicam por meio desse campo de energia.
3. A emoção
humana exerce influência direta sobre o DNA vivo.
4. A separação pela distância aparentemente não é importante para os
efeitos observados.
1. Existe algo "lá fora": a matriz de
uma energia que conecta qualquer coisa com todo o restante do universo. Esse
campo conectivo explica os resultados inesperados dos experimentos.
2. O DNA de nosso corpo nos franqueia o acesso à
energia que conecta todo o universo e a emoção é a chave para podermos usufruir
desse campo.
Princípio 5: O ato de focalizar nossa consciência
é um ato de criação. A consciência cria!
Neville compartilha o ponto crucial do maior
mistério referente ao nosso relacionamento com o mundo no qual vivemos: "A
principal ilusão do homem é sua convicção de que existem outras causas além do
seu próprio estado de consciência".
• As "leis" da física não são
universais, porque nas pequenas escalas as coisas se passam diferentemente do
comportamento observado no mundo cotidiano;
• A energia pode expressar a si
mesma como onda ou como partícula, algumas vezes como ambas;
• A consciência do
observador determina como a energia se comporta.
O que determina qual das muitas possibilidades se
torna realidade parece ser a consciência e o ato da observação. Em outras
palavras, o objeto de nossa atenção torna-se realidade em nosso mundo. Essa é a área onde o próprio Einstein fez face a um problema com a
teoria quântica, chegando a afirmar: "Penso que deva existir uma partícula
com uma realidade separada, independente das medições"8. Nesse contexto,
"as medições" são o equivalente ao observador — ou seja, nós.
Princípio 7: O foco da consciência torna-se a
realidade do nosso mundo.
Einstein fez uma declaração famosa: Não podemos
resolver um problema se estivermos no mesmo plano do pensamento que o criou.
De modo semelhante, não poderemos mudar uma realidade se
permanecermos com a mesma consciência com que a criamos
Princípio 8: Simplesmente dizer que escolhemos
uma nova realidade não é suficiente! Para escolher uma das possibilidades
quânticas, temos de nos transformar nesse modo de ser. Como Neville sugere,
precisamos nos "entregar" à nova possibilidade e a esse nosso
"desejo de alcançar esse estado [...] passar a viver no novo estado e não
mais no antigo". E é justamente isso o que as antigas instruções das
nossas mais prezadas tradições nos convidam a fazer. A técnica para essa
interface entre o humano e o divino muitas vezes é chamada de oração.
A linguagem que fala com as forças quânticas do
universo é a linguagem da emoção... O que a Matriz Divina reconhece é o
sentimento.
Princípio 9: O sentimento é a linguagem que
"fala" com a Matriz Divina. Sinta-se como sesua meta já tivesse sido
alcançada e sua oração respondida.
Continuaremos na próxima página...
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Obrigada pelo seu comentário escritora Aline Rangel!