segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Livro a matriz divina resumo parte 3

Se você ler o livro completo terá uma melhor compreensão...

Resumo do Experimento II: As implicações desse experimento são vastas e, até certo ponto, estonteantes. Se não podemos separar as pessoas de partes de seu corpo, isso significa que, quando um órgão vivo é eficientemente transplantado para outro ser humano, ambos os indivíduos permanecem conectados um ao outro de alguma maneira? Em um dia qualquer de nossa vida entramos em contato com dezenas, algumas vezes com centenas de pessoas — e muitas vezes esse contato é físico. Cada vez que tocamos uma pessoa, ainda que mediante um simples aperto de mão, vestígios de seu DNA permanecem conosco sob a forma de células da pele que ela deixa de seu corpo.

Ao mesmo tempo, algumas de nossas células também passam para a outra pessoa. Será que isso significa que continuamos ligados às pessoas que tocamos desde que o DNA das células compartilhadas esteja vivo? E, se assim for, até que ponto nossa conexão permanece e qual a profundidade dessa ligação? A resposta a essas perguntas é: sim, aparentemente essa ligação existe. Entretanto, a qualidade dessa conexão parece ser determinada pela intensidade da consciência que nós temos de sua existência.

Todas essas possibilidades ilustram a magnitude do que essa experiência está nos mostrando. Ao mesmo tempo, também lança a fundação para alguma coisa mais profunda. Se o doador ou doadora experimenta emoções corporais e se o DNA responde a essas emoções, algo deve estar viajando de um para o outro, de maneira a possibilitar que a emoção saia de um lugar e chegue ao outro, não é mesmo?

Talvez sim... ou talvez não. Esse experimento pode estar nos mostrando algo mais — uma poderosa ideia, tão simples que poderia passar despercebida facilmente: talvez as emoções do doador não precisem de maneira nenhuma viajar. Talvez a energia não precise viajar do doador para uma localização distante para exercer seu efeito.

As emoções da pessoa já estavam no DNA — e em vários outros lugares por sinal — no instante em que foram criadas. Essa menção é feita aqui tendo em vista plantar a semente de surpreendente possibilidade, a ser examinada com merecida atenção no Capítulo 3. A conclusão — a razão pela qual escolhi compartilhar esse experimento — é simplesmente a seguinte: a conexão entre o DNA e o doador, seja ela qual for, exige a existência de algo fazendo a união de um ao outro.

O experimento sugere quatro coisas: 

1. Existe uma forma de energia entre os tecidos vivos que não era reconhecida no passado. 
2. As células e o DNA se comunicam por meio desse campo de energia. 
3. A emoção humana exerce influência direta sobre o DNA vivo. 
4. A separação pela distância aparentemente não é importante para os efeitos observados.

1. Existe algo "lá fora": a matriz de uma energia que conecta qualquer coisa com todo o restante do universo. Esse campo conectivo explica os resultados inesperados dos experimentos.

2. O DNA de nosso corpo nos franqueia o acesso à energia que conecta todo o universo e a emoção é a chave para podermos usufruir desse campo.


Princípio 5: O ato de focalizar nossa consciência é um ato de criação. A consciência cria!


Neville compartilha o ponto crucial do maior mistério referente ao nosso relacionamento com o mundo no qual vivemos: "A principal ilusão do homem é sua convicção de que existem outras causas além do seu próprio estado de consciência".

• As "leis" da física não são universais, porque nas pequenas escalas as coisas se passam diferentemente do comportamento observado no mundo cotidiano; 
• A energia pode expressar a si mesma como onda ou como partícula, algumas vezes como ambas; 
• A consciência do observador determina como a energia se comporta.

O que determina qual das muitas possibilidades se torna realidade parece ser a consciência e o ato da observação. Em outras palavras, o objeto de nossa atenção torna-se realidade em nosso mundo. Essa é a área onde o próprio Einstein fez face a um problema com a teoria quântica, chegando a afirmar: "Penso que deva existir uma partícula com uma realidade separada, independente das medições"8. Nesse contexto, "as medições" são o equivalente ao observador — ou seja, nós.

Princípio 7: O foco da consciência torna-se a realidade do nosso mundo.

Einstein fez uma declaração famosa: Não podemos resolver um problema se estivermos no mesmo plano do pensamento que o criou. De modo semelhante, não poderemos mudar uma realidade se permanecermos com a mesma consciência com que a criamos

Princípio 8: Simplesmente dizer que escolhemos uma nova realidade não é suficiente! Para escolher uma das possibilidades quânticas, temos de nos transformar nesse modo de ser. Como Neville sugere, precisamos nos "entregar" à nova possibilidade e a esse nosso "desejo de alcançar esse estado [...] passar a viver no novo estado e não mais no antigo". E é justamente isso o que as antigas instruções das nossas mais prezadas tradições nos convidam a fazer. A técnica para essa interface entre o humano e o divino muitas vezes é chamada de oração.

A linguagem que fala com as forças quânticas do universo é a linguagem da emoção... O que a Matriz Divina reconhece é o sentimento.

Princípio 9: O sentimento é a linguagem que "fala" com a Matriz Divina. Sinta-se como sesua meta já tivesse sido alcançada e sua oração respondida.


Continuaremos na próxima página...




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Obrigada pelo seu comentário escritora Aline Rangel!

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Blog Tô falando Sério : Livro sobre física quântica, espiritualidade e con... : B oa Noite queridos leitores! E stava com saudades de post...